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Garçom Anfitrião

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  1. A história da gastronomía
    1 Tema
  2. Diferentes Lugares para Trabalhar e a Busca de Emprego
    4 Temas
  3. Garçom ou Vendedor? Ambos!
    1 Tema
  4. Introdução à Profissão
    4 Temas
  5. Introdução aos aspectos técnicos da profissão
    5 Temas
  6. Os Pasos do Servicio
    5 Temas
  7. Oportunidades de crescimento dentro da Gastronomia e de outros setores.
  8. Os Clientes
    6 Temas
  9. A relação entre o pessoal da cozinha e outros setores
    4 Temas
  10. Gerenciamento de problemas
    5 Temas
  11. Recomendações pessoais de saúde e segurança
    1 Tema
  12. Higiene na manipulação dos alimentos
  13. Terminando a relação de emprego
    1 Cuestionario
Lección 4, Tema 3
En Progreso

Por que eu gostaría de ser garçom?

Anastasia 26 de septiembre de 2025
Lección Progress
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A profissão de garçom requer vocação e dedicação.

É importante se perguntar porque gostaria ser garçom, para poder escolher o lugar certo para trabalhar e, sobretudo, para saber se este é o trabalho para mim.

Algumas perguntas que eu posso fazer a mim mesmo antes de escolher este trabalho:

Gosto de servir as pessoas?, Posso ficar de pé por longas horas?, Gosto de gastronomia?, Quero trabalhar nos fins de semana e feriados?, Gosto de servir?, Quero um emprego sazonal ou um emprego onde possa crescer profissionalmente?, Preciso de um emprego diurno ou noturno?.

O trabalho do garçom é um trabalho dinâmico e fisicamente exigente, pois passamos muitas horas de pé, carregando pratos e bandejas pesadas. É também um trabalho emocionalmente exigente porque trabalhamos diretamente com o público, atendemos muitas pessoas diferentes no mesmo turno, somos nós que assumimos a responsabilidade pelos clientes, quer tudo corra bem ou mal.

«Não qualquer um pode ser garçom, você tem que ter um caráter e um talento diferentes que não podem ser adquiridos. Você pode e deve aprender o ofício, mas sem essa aptidão é impossível oferecer um bom serviço. Se você não estiver disposto a sorrir e fazer os outros felizes, o resto é supérfluo. O trabalho intangível que fazemos não se trata de nos exibirmos, mas, justamente o contrário, trata-se de não sermos notados; concentrando-nos no cliente» (Paco Patón).

E na mesma linha de Juan Moll, consultor e chefe de operações internacionais do Grupo Robuchon, «aprendi algo há alguns dias e que é que se você não ama as pessoas, você não pode ser garçom. Meu trabalho me deu tudo na vida e continua a ser minha paixão por mais de 40 anos de trabalho. Não me importa se sou socialmente conhecido como Juan, o garçom, sim, e com muita honra.

É verdade, ser garçom não é um trabalho fácil como muitos pensam, mas é um trabalho completo, formativo e muito gratificante mas isso depende da nossa atitude. Se não tivermos a paciência e o gosto de nos entregar aos outros para fazer de sua experiência a melhor possível, definitivamente não é um trabalho que possamos fazer.

O garçom é o representante do cliente no restaurante e deve garantir a satisfação dele e, ao mesmo tempo, é o representa o restaurante com cliente, portanto a responsabilidade é de ambas as partes e é por isso que os definimos como ANFITRIÕES.

Trabalhar com o atendimento direto ao cliente é uma grande responsabilidade porque com más atitudes podemos realmente prejudicar a outra pessoa, arruinar sua noite, fazê-la passar um mau bocado, deixá-la irritada, etc. Ter a vontade de proporcionar à outra pessoa um bom momento, uma solução para sua consulta ou uma melhor experiência é fundamental na profissão de garçom!